o EUPIPE da pista de identificação de Constantinopla
Teste de identificação.
A reabilitação do Império Bizantino, cuja civilização há muito desconhecida pelos historiadores, deu um novo interesse na topografia e monumentos de sua capital que ainda são imperfeitamente conhecidos. Como resultado das muitas vicissitudes, destruição e reshuffles que sofreu, a fisionomia desta famosa cidade escureceu com séculos. No entanto, graças à engenhosidade e à paciência dos pesquisadores modernos, vemos levantar-se por lugar um pedaço de vela pesada que o cobre.
O hipódromo, este centro vital da capital medieval, que foi a testemunha de seus dias mais felizes, como também dos mais sombrios, ainda contém muitos segredos ciúteis. A imprecisão, a ambiguidade dos autores bizantinos, que dificilmente se importavam com a posteridade, são a principal causa da incerteza que reina em todos os estudos dedicados à pista.
Gostaríamos de trazer a nossa modesta contribuição para o clareamento do toponímico e a história desse edifício antigo, estabelecendo o verdadeiro significado do termo “EUPIPE”, emprestado do Estreito, que separa a EUBAE do Beotie, termo que muitas vezes aparece nos textos quando se trata do racecurso. Diversas considerações que vamos expor nos permitir acreditar que a palavra EUPIPE é o sinônimo grego da espinha latina e que se refere à parede que dividiu a pista em todo o seu comprimento.
O obelisco egípcio, a coluna serpentina e o obelisco mochiloso estão agora alinhados no meio do corridas de Constantinopla. Muitos outros monumentos que faltam (antigas estátuas, efígies imperiais, microondas, terminais que rolam ovos e golfinhos) foram armazenados na mesma linha. Ao redor esticou a pista que se casou com a forma de todo o edifício, a de um quadrilátero alongado, cujo lado sul era semicircular. Os tanques de corrida, a partir dos cravos, que se levantou quase sobre a localização de